Livraria Lello |
Por outro lado, é um regalo ver o Porto cheio de turistas.O terminal de Leixões ampliado para receber navios de cruzeiro e recentemente inaugurado deverá ter influência. De qualquer forma, a cidade anima-se com gente de máquina ao peito e coloridos chapéus. E já agora, mencionar que a Lello se enche logo pela manhã com gente de toda a parte e que ainda mantém o chão com o tradicional cheirinho a madeira encerada à moda antiga.
Com a passagem das eleições, parece que as obras de manutenção da CMP diminuíram, o que facilita o transito e a visita à cidade. Chegou-me aos ouvidos que um número elevado de engenheiros vão ser dispensados por falta de obras na cidade.
Finalmente, é divertido verificar que chega o momento em que os filhos são mais conhecidos que os pais, e que a fase em que éramos os pais do A ou do B foi substituída por aquela, em que ao entrar no avião nos perguntam se somos da família do A ou do B, que por sinal são nossos filhos ou nossos sobrinhos. Por isso é com um sorriso nos lábios que partimos e regressamos ao país e à nossa cidade.
3 comentários:
Bons olhos a leiam, GJ! Já desesperava de vir aqui todos os dias e nada... Espero ler os seus blogues mais vezes.
GJ
Mudam-se os tempos mudam-se os hábitos!
O que descreve também acontece comigo. Lembro-me na minha adolescência os pais quererem saber de quem eram filhos os nossos amigos.
Agora pergunta-se com mais frequência qual o grau de parentesco com o filho ou filha ou até familiar de A ou B.
Enfim...modernices.
Beijo
Em grande forma, GJ.
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