
Andava já tudo a ficar partido com o jogo de rins, mas eis que antes de iniciar o jogo dos almoços e jantares pelo país fora, surge um candidato. Não é o Marcelo, não é o Borges, não é o Pacheco Pereira, não é a Ferreira Leite, muito menos o Menezes, ele é o PPC.
Será que com o PSL e o PPC contra o JS e o JC as bases, as cúpulas e os dirigentes se sentam à mesma mesa?
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