Este meu país não tem remédio. Depois do pequeno interregno dedicado às tragédias naturais de ventos e ribeiras, voltámos à tragédia da Rua de São Bento. A novela continua assim à procura de castings mais apropriados para voltar a defender no écran aquilo que se diz por aqui e por ali. O pior é que a malta que aparece não tem qualidade para se manter no ar a não ser com muita maquilhagem e paciência de quem os ouve. O paleio não cola e é uma perda de tempo comparar os discursos que não podem ser comparados. Esta foi a forma encontrada por Manuela Moura Guedes, para a continuarmos a ouvir à força, durante horas, entre esgares e sorrisos. Uma palhaçada que não merece palavras e muito menos tempo de antena dedicado à Comissão de Ética. Por sua vez, ouve quem lidasse com o tema desta forma. Diferenças de berço, presumo eu. O senhor e a senhora que se seguem podem ficar em casa. Please!
17 anos
Há 5 meses
10 comentários:
Uma ranhoseira.
Mau demais. Não sei se será só o berço. A srª em causa não veio propriamente do lumpen. Acho-a uma mimada, que sempre fez o que lhe apeteceu...
Não será isso, Mdsol? Mimada e sem respeito por ninguém, também uma questão de berço?
GJ
É que se nota logo! E isto é ser snob? Sei que puderei ser mal interpretada mas tenho também grandes amigos que tiveram uma infância diferente da minha mas são pessoas com principios, com educação, civilizadas. E outros que tiveram as mesmas oportunidades que eu e são intragáveis. O mal é a palavra snob estar tão banalizada.
Bacouca, confunde-se snob com elite.
A MMG quer protagonismo a qualquer preço. Já era assim, quando a conheci nos idos de 70. FPB sempre foi um senhor. No DN, cada vez com menos jornalistas dignos desse nome, não perceberam nada, ou então andam a preparar o terreno para uma eventual mudança. Os apoiantes de Passos Coelho são aos molhos.
Ah, o berço, Colega! O berço explica muita coisa... o berço dava pano para mangas, GJ. ;)
É um problema, Carlos. Molhos de tanta coisa questionável.
Mike, o berço até pode ser de palha ou uma caixa de sapatos, vero?
Vero, vero, GJ. :)
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