Rosário Farmhouse, alta comissária para a Imigração, declarou ao Público que o número de mulheres emigrantes está a aumentar em todo o mundo. As razões são "a modernidade das políticas sociais e do modelo social europeu e o impacto das migrações de uma perspectiva transatlântica". Eu não entendo bem o que é esta coisa da perspectiva transatlântica no modelo social europeu.
Por outro lado, percebi bem, que "actualmente as mulheres estão a emigrar sózinhas ou optam por acompanhar os maridos deixando os filhos nos países de origem".Também continuei a perceber que as mulheres são vítimas de discriminação e "têm mais dificuldades em aprender a língua, um vez que normalmente estão em casa com os filhos ou fazem trabalhos domésticos".
Se era para tirar estas conclusões, não me parece que tivesse sido necessário pagar almoços. Sempre nos ficava melhor ouvir o nosso Observatório para a Emigração, que aliás, disse que teria resultados lá para Maio. O mais maravilhoso é continuarmos a ouvir as mesmíssimas conclusões ao longo dos anos e por isso é que eu não entendo a história do modelo social europeu e a perspectiva transatlântica!
Ainda bem, que António Câmara em "Inovar é Preciso" nos vai trazendo histórias de sucesso de "portugueses não residentes", que trabalham nas Universiddes e centros de investigação de todo o mundo.
17 anos
Há 5 meses
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