Imagino que o
rapazinho belga nascido em 1929 não imaginaria o sucesso que um dia as suas canções poderiam ter, e muito menos que uma
casa trinta anos após a sua morte fizesse 95 lotes, e o levasse a leilão. Foi o que aconteceu ao espólio de Jacques Brel e por um milhão de euros. "Une valse à mille temps" e "Ne me quitte pas" são dois dos seus maiores êxitos, mas para coleccionador, foi o caderno com a canção
Amsterdam que atingiu o melhor preço.
Interessantes analogias que poderíamos fazer entre a data de nascimento de Brel, a valsa a mil tempos, o mercado leiloeiro, os investimentos e a queda das bolsas em todo o mundo. Foi o valor de um manuscrito que ditou mais alto. Quem diria!
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