Acho que estas coisas só acontecem na América. Andamos nós a tentar brincar aos cow-boys num país de sisudos e a querer imitar o impossível. Por um lado ainda bem, por outro é assim que se vê a capacidade de ganhar eleições com o poder dos media à mistura. Num país onde os preconceitos não existem, todos são artistas e tudo é exportado . É a diferença entre o palhaço pobre e o palhaço rico. No circo as crianças gostam do pobre e tendem a detestar o rico. Em adultos fazem de ricos sendo apenas uns pobres palhaços. A América no seu melhor e no meio da crise, diverte-se com políticos e gente desconhecida. Portugal no seu pior e no final de campanha, imagina casamentos sem tango ou melodia entre gente conhecida, enquanto aguarda pelos incógnitos. Sinais que eu sei que nós sabemos e vós sabeis, digo eu!
'JK Wedding Entrance Dance'
17 anos
Há 5 meses
4 comentários:
Lembrou-me, GJ, de que Oscar Wilde dizia, com a sua corrosiva ironia, que a maior tradição da América era a sua juventude. Era e talvez ainda seja. Mas a verdade é que, na América, a democracia tem a idade do país, quase três séculos, enquanto que, entre nós, tem pouco mais de três décadas.
P.S.: Não comento o vídeo porque, por condicionantes tecnológicas locais, não o consigo ver. :-/
Passo a deixar um beijo, GJ. Bom regresso às lides. Ainda vou gozar a última semaninha de férias, depois volto de vez. Até lá.
Bem, a seguir à cambalhota do noivo faltou uma da noiva. Só os americanos para serem "sem cerimónia" numa cerimónia!
Aliás, até o Obama é um excelente bailarino! Vi-o num programa de uma tal Ellen ... (não retive o apelido)e Mister President has rhythm!
Como diz a Luísa, estamos ainda muito marcados pelo isolacionismo em que vivemos durante 40 anos. Gostamos d ser muito certinhos e bem comportados
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