Manoel de Oliveira entrevistado há dias sobre a proximidade da comemoração de um século de vida, dizia na sua habitual ironia "imagino que as pessoas estejam mais interessadas nos meus 100 anos que nos meus filmes". É o mais idoso realizador internacional no activo, para além do mais, é português e portuense. Continua à espera de receber os direitos de autor relativos ao seu primeiro filme "Aniki-Bóbó" por questões da burocracia de uma antiga lei salazarista. Um escândalo que esperemos se resolva a tempo.
Manoel de Oliveira mal compreendido no seu tempo, nem bem nem mal amado pelos portugueses, reconhecido internacionalmente, mais um portuense que sabe que não é sapo mas a quem falta o beijo para ser príncipe.
17 anos
Há 5 meses
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