27/11/08

'La calle de La Luna'

Bizet e Sarasate - Carmen

Que viva Madrid

Flamengo

Las Niñas de Goya

Madrid de compras

26/11/08

La risa de Quique

25/11/08

No dia 25 nov 1975 aconteceu...

desfecho
militares

25 nov 1975

"Em Portugal estava em curso uma luta acérrima pelo poder..." (P2 Público 25/11/08)

Meteorologia financeira


Está muito vento!
Será que o clima piora nos próximos dias?

A coisa saiu para o torto

Se há pessoas que se preparam para "o cargo" uma vida toda, Teixeira dos Santos é um deles. Foi caminhando, deu passos com determinação e chegou ao lugar e função desejada. Ei-lo, Ministro das Finanças logo depois de ter passado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
E como é que a coisa lhe sai? Pelo vistos muito mal indeed!
Ele há coisas... Como se costuma dizer é preciso estar no lugar certo, no dia certo e à hora certa. Neste caso, a hora do ministro não é das melhores. Só me resta o consolo de o ver calado, porque se há coisa insuportável é mesmo os ministros e altos representantes da Nação andarem a dar explicações e a comentar o que deles dizem "antes de tempo" ou o tempo todo. É caso, para uma pessoa, pensar o que será que ainda está para vir ao de cima ou do que é que têm medo?
(Fotografia de Pedro Cunha (arquivo), Jornal Público)

24/11/08

Contas de um rosário

Claro, que assinar "as contas" não é o mesmo que pagar as contas ou assinar cheques que pagam contas e compromissos. Claro, que assinar cheques implica movimentar dinheiros e claro que assinar contas também implica responsabilidades de gestão. É claro também, que passar a administrador não executivo dá jeito neste rosário de muitas contas mas não retira responsabilidades a quem o lê, porque o não executivo também assina "as contas" do mesmo rosário e se tem dúvidas deve questionar antes de iniciar a reza.
É igualmente claro, que quando se assinam "as contas", elas já foram auditadas por diferentes organismos a começar pelos revisores e auditores, que já as assinaram mesmo que tenham deixado aquela frase temível "com reservas".
Quem anda pelas empresas e por conselhos de administração sabe que na maioria das vezes os administradores não executivos são meros nomes necessários para compor e fazer bonito nos registos das empresas a troco de remunerações mais ou menos graúdas conforme a igreja e a diocese a que pertence o rosário. Se o rosário é cantado, aí o peso da remuneração aumenta porque tem mais visibilidade e chega até a ser internacional, com direito a orquestra bem conduzida para a ocasião.
Apesar de tudo isto, e mesmo que Dias Loureiro estivesse cheio de boa vontade em transmitir o rosário, que segundo a sua mãe ele aprendeu no seminário, ninguém acredita naquela versão apresentada a Judite de Sousa e a todos os que o ouviram na televisão. Dias Loureiro, um influente político, ex governante com capacidades para ser convidado por ilustres empresários, com dotes de negociação estratégica internacional, que se senta à mesa de Reis e Presidentes não se lembra!
De repente perde a luz e fica às escuras no que respeita à área mais difícil do rosário e não percebe, não é da sua área, da sua responsabilidade, não era da sua competência a área financeira e ele só assinava "as contas".
Eu, que também assino "contas e cheques" sei que não é na Assembleia para aprovação de "contas" referentes ao exercício do ano anterior que se fazem perguntas, mas sim antes. E também sei, que é ao longo do ano que se pedem contas a quem de direito e se analisam "as contas" pedindo esclarecimentos caso haja dúvidas, porque no dia da assembleia apenas se assinam e qualquer explicação pode servir para despachar o assunto e passar ao seguinte, especialmente, quando se têm de assinar muitas "contas", como acontece numa holding. E já agora, também sei que é nesse momento que os accionistas dão o seu voto de confiança e até de louvor à Administração que é composta por Presidente, Administradores Executivos e não Executivos, ficando registado em acta.
Portanto, Dias Loureiro está metido numa grande procissão que pelo que parece ainda vai no adro. Bem pode encomendar missas e rosários bem rezados, mas dá-me ideia que lhe vai faltar água benta e salvação redentora, a menos que nos consiga explicar quais as contas que faltavam ao seu rosário.

21/11/08

Filmes



19/11/08

The Phantom of the Opera


Busilis II

"Para conhecer os Portugueses é preciso compreender os Nirvana, Fernando Pessoa e a Igreja Católica"(Monteiro Enes)

Monteiro Enes era uma pessoa estranha, de tal forma estranha que a primeira vez que o vi imaginei que tivesse mais para o lado da loucura de lá do que da loucura de cá. Falava sempre por analogias e sofismas. Era um engenheiro brilhante daqueles que se licenciou com média de 19, com sete filhos fruto de dois casamentos e uma mente de filosofo. Conheci-o numa fase já avançada da vida e assim à vista ninguém dava nada por ele. Já não tinha idade para se preocupar com a roupagem ou as delicadezas de fanfarra. Chegava a ser mesmo diabólica aquela forma de trazer uma "bola de queijo limiano" para a mesa e esperar que os convivas a cortassem à dentada... Não lhe interessavam os aspectos mais rebuscados da boa linhagem nortenha. Comia sempre no mesmo restaurante perto da escritório, vivia numa casa forrada de livros que precisava de obras há anos e tinha uma família igual a ele. Do segundo casamento saíram três filhos que ele educava de forma tradicional e o mais desarrumada possível. A mulher tinha as características que se esperariam para uma pessoa fora do comum, ela também era diferente.
Quando Monteiro Enes conversava era bom que estivéssemos atentos, caso contrário perdíamos o fio à meada. No meio das suas conversas elaboradas, lentas, pausadas e articuladas com a cinza do cigarro que lhe caia nas camisolas coçadas ou casacos com lustro, este homem mantinha o interlocutor embasbacado durante horas. E depois tinha uma característica que só encontramos nos portugueses. É que ele não deixava de bater à porta sempre que passava por casa de um amigo e não era preciso cerimónias para receber quem não precisava de finuras mas apenas de alguém que ouvisse e apreciasse as suas palavras tolas à primeira vista mas com muita sabedoria quando analisadas com rigor.
Quando este amigo morreu, a discussão não ficou vazia porque ainda hoje nos serve de tema e de reflexão. Imagino que outros como eu se lembrarão dele. Pelo menos quero acreditar que sim.

18/11/08

Busilis I

Ricardo Arroja no PC
"O problema é que nós portugueses, quando nos mudamos para o estrangeiro, somos logo atacados pelo "saudosismo lusitano". Não falha! E é com esse dilema que alguns portugueses, em Portugal ou no estrangeiro, têm de viver."

Made in Portugal

Nós portugueses somos bons em muita coisa. O problema é mesmo estarmos sempre a dizer o contrário. Mas também quando descobrimos uma coisa não basta que se diga cá dentro é preciso gritar por esse mundo fora que somos bons. O LZR Racer foi considerado entre as 50 maiores invenções de 2008 pela revista Times. O famoso fato de banho fabricado pela Petratex em Paços de Ferreira e usado por Phelps nos Jogos Olimpicos está em 26º lugar. Há que fazer apelo ao "made in Portugal", mesmo que os louros tenham de ser repartidos. É assim que ganhamos essa auto estima que navega em águas turvas há tempo demais.

Ler o jornal

Lembram-se quando a tarefa de ler o jornal era um acto de informação? Ora aí está mais uma coisa que desapareceu do nosso dia a dia. Já tivemos o tempo da desinformação, mas isso era no tempo do PREC. Agora estamos no tempo da falta de tudo. É a crise total!
Se até há bem pouco tempo não passava nada neste meu país, de repente foi assim um ar que lhe deu, uma lufada de vento, eu sei lá, terá sido a crise? Não tarda que estejamos todos cheios da crise e ninguém olhe à crise. Não tarda que a crise esteja uma crise e lá vamos nós ter de encontrar novos encontros imediatos do terceiro grau para descobrir à laia de Orson Welles novas fitas.
Segunda feira, recém saídos do fim de semana e depois de toda a leitura dos jornais semanais, apenas ficou um tema ou um cronista: Vasco Pulido Valente e a crónica sobre os professores. Eu sei que o tema é importante, mas será que VPV é o único com fala neste país? Um pouco de humor faz falta para animar a malta, não acham?
Terça feira a leitura do Jornal Público tem assim num repente títulos e títulos de desanimo. "Rendimento nacional: riqueza que fica em Portugal em queda há nove meses": imagino que só agora tivemos acesso a estatísticas!
"Renault de Cacia e Autoeuropa param produção": um tema mais do previsto e já aqui falado!
"Idosos após os 50, restam entre 9 e 24 anos de vida saudável": porreiro pá!, dado que já passei os ditos, espero que no meu caso sejam os 24 anos que me tocam!
"Fraudes fiscais correspondem a mais de um terço do total da criminalidade económica": pelo menos levou o governo a inverter o regime de liquidação...
"Crise leva famílias a retirarem idosos dos lares": assunto chato e incómodo este!
"Produtora acusa Paulo Branco de roubar ideia do festival de cinema no Estoril": nem o cinema escapa!
"Notários acreditam que Simplex põe em causa segurança jurídica!: passamos ao complex!
"Siza Vieira recebe prémio nacional de arquitectura pela Biblioteca de Viana": dado o estado da crise já não se é bom ou mau!
E finalmente, no caderno P2 ontem e na última página hoje, uma nota de bons ares não do jornal mas dos cronistas Desidério Murcho e Miguel Gaspar.
O primeiro, com o cerne da questão educativa universitária: a solidez da formação cientifica do professor na qualidade e ensino; a relação do professor com a comunidade escolar, o reconhecimento das carências culturais e educativas do estudante; os exames nacionais rigorosos como forma de avaliar escolas, professores e alunos, e finalmente a exigência de "...professores e responsáveis educativos um domínio cientifico sólido das matérias e uma forte sensibilidade social e didáctica".
O segundo, sobre o papel dos grandes e dos pequenos avaliadores e avaliados. E mais uma vez um ponto fundamental no debate educativo:os pais e os alunos. E só quem não passa há muito tempo pelas escolas é que se esquece deste grande pormenor. É que está tudo invertido no que respeita a ditar regras e quem decide dentro das escolas não é o maior mas sim o menor. Aqui e à laia do cronista é o pequeno (alunos e pais) que dá pontapés no grande (professores).
Miguel Gaspar diz que "o Ministério da Educação tem muito a aprender com o Leixões" e eu, que não percebo nada de futebol, dá-me ideia que ele tem razão e olhem: Acho bem!

Orson Welles

"While the film version of Wells's novel is highly regarded by science-fiction and cinema buffs and was successful upon its release, the impact it had on mass consciousness cannot be compared to the effect of the radio broadcast of War of the Worlds on the day before Halloween in 1938. At that time, CBS's "Mercury Theatre" presented Orson Welles and a talented cast simulating a live news broadcast of an invasion of Earth by mechanized Martian war machines. Because the account of unstoppable alien beings landing in the New Jersey farmlands was depicted so realistically—and because many listeners tuned in after the Mercury Theatre production was already in progress—the greater part of the nation was in panic over the invaders from Mars."

Orson Wells acting out his famous "War of the Worlds" radio broadcast.
(ARCHIVE PHOTOS, INC.)

David Lynch


David Lynch, cineasta, escritor,compositor...

16/11/08

Past, Present and Future


Gary US Bonds "This Little Girl is Mine"


Nirvana - Son of a gun


Luke Skywalker's new theme


Star Wars - Luke I am your father


Star Wars original opening crawl - 1977

15/11/08

Bom fim de semana

Comics: Marmaduke

Duke Ellington

Duke recordado no London Jazz Festival .
"Maestro Duke Ellington at the piano with his orchestra . Seventy-five years ago, Duke Ellington and his orchestra's first tour of England transformed how Ellington, American music and African American music were viewed on both sides of the Atlantic. It changed how Ellington viewed his own artistry, encouraging him to experiment further beyond the danceable sounds audiences typically expected of black artists in the jazz world. And in the US, Ellington's 1933 British tour significantly pushed forward the idea of Americans finally accepting their own music as a serious art form."

13/11/08

Significado e importância do nome

Em África o nome de uma pessoa é composto pelos nomes próprios dos seus antepassados e pode até conter uma explicação sobre o significado do próprio nome. Os significados africanos contam histórias, aliás eles são histórias, porque essa tem sido a forma dos mais velhos poderem passar o legado aos próximos. Quem nasce tem uma vida pela frente com muitas vidas passadas para trás.
Por isso, eu penso que é uma tolice pretender dar hoje nomes pequenos a uma criança que nasce porque ela vai perder parte da sua identidade, que é composta pelos apelidos dos pais mas também dos seus avós maternos e paternos. Claro que para simplificar essa criança pode mais tarde usar na sua vida pessoal ou profissional os que entender, e que tanto pode ser o apelido do pai ou da mãe ou até de um avô. Ao pretender atribuir a um filho apenas um nome próprio e dois apelidos estamos a adulterar uma tradição de sabedoria milenar. Estando hoje as gerações mais novas cada vez mais longe do convívio com os seus familiares é talvez ainda mais importante continuar a ser "careta", "antiquado" ou "presunçoso" e, dar oportunidade a que um dia aquela pessoa que hoje nasce, queira amanhã saber um pouco mais da sua história presente e do seu passado longínquo.
Os povos ditos mais avançados há muito que têm um nome próprio e um ou dois apelidos, mas é também por isso que as festividades não têm significado, que os anos são esquecidos, que os acontecimentos de carácter familiar não têm importância e, acima de tudo é também por isso, que as Luxury Senior Residences representam um nicho de mercado muito apetecível e em expansão. Em Portugal, a tradição tende a chegar ao fim e a ser substituída pelos princípios dos países desenvolvidos e eu que tenho direito a achar, acho mal!

11/11/08

Sarah Palin confia em Deus

Para aqueles que acreditam, a fé é sempre um factor de consolação e de ajuda para ultrapassar situações. Normalmente não chega, mas é um bom começo para trabalhar o regresso. Neste caso, Sarah Palin que confia em Deus, espera que o caminho para a Casa Branca lhe seja mostrado. Conforme disse numa entrevista à Fox News, e numa altura em que se preparam os candidatos e o futuro do Partido Republicano, a governadora que não sabe o que o futuro lhe reserva, admite estar preparada para alterar o actual resultado eleitoral em 2012. Apesar de no seu regresso a casa ter afirmado "Forever I’ll will be Sarah from Alaska", dá-me ideia que gostaria de ser um pouco mais. E numa terra onde tudo é possível e quatro anos fazem toda a diferença, quem sabe? Neste momemto só mesmo Deus!

A propósito de educação

De repente ficamos na dúvida se é a sério ou a brincar. De qualquer forma, dá que pensar no que serão estes miúdos quando tiverem idade para "supostamente ser gente". Logo eles que trazem desde o processo de fabrico vantagens competitivas em relação a outros da mesma idade. Quando questionamos o ensino, os professores e as nossas escolas, devemos ponderar igualmente o papel dos pais em todo este processo. E mais uma vez, questionar as minorias face às maiorias. Afinal o que representa a escola hoje? Uma minoria ou uma grande maioria de gente que não faz mais porque não quer, não pode, não deixam ou não sabem?
A comunidade escolar é composta de muitas variáveis que a população conhece mas que distraidamente faz de conta. A manifestação do passado fim de semana foi obrigar a não fazer de conta. Mesmo que haja exageros, mesmo que pareça politica e civicamente um disparate, o que ninguém deve duvidar é que pessoas sérias e honestas e com brio profissional querem e desejam ser avaliadas. Aliás, sempre foram e sem necessidade de grelhas confusas e abstractas, com itens que supostamente são para preencher mas que afinal já não são.
No meu país a trapalhada vem sempre ao de cima, mesmo que a intenção seja boa. Brincar aos professores é obra apenas para uma pequena minoria que neste caso não é representativa da maioria que reclama.

10/11/08

De mochila às costas

O pior que pode acontecer é sentirmos uma mochila às costas durante toda a vida. Uma mochila só se leva com um sorriso nos lábios no primeiro dia de escola e para férias. A mochila significa novidade e aventura. Se no local de trabalho, temos mochilas que não largam as nossas costas o peso torna-se insuportável e o enjôo apodera-se de nós. Se podemos partir de viagem a vida é uma felicidade. Se por outro lado, a obrigação nos dita o contrário, temos no mínimo um grande azar.

No caso dos professores é caso para perguntar se andam com mochila própria, se pediram alguma emprestada, se andam permanentemente em viajem ou se apenas têm um azar do caraças?

09/11/08

Uma questão de cor

"Obama não tem cor", é uma frase que tenho vindo a dizer desde o momento que li e penso que entendi a mensagem : "The Audacity of Hope". Tenho-a repetido em vários círculos. Obama é preto, respondem-me. Também me assinalam que Obama é afro americano ou que Obama é mestiço ou muçulmano. E daí que nunca poderia ser Presidente do que quer que fosse na América branca e conservadora onde a tradição não permite que as culturas se misturem. Uma tradição cultural em que as pessoas convivem mas vivem em áreas bem identificáveis, como a comunidade africana, a hispânica, a homossexual, a "mormon", a latina e por aí fora.
Tenho tentado explicar que apesar da cor da pele ser de várias cores, as pessoas só têm cor por questões de discriminação. Um branco em África é discriminado ou apontado por facilidade de compreensão. É mais fácil dizer aquele branco do que aquele com as calças amarelas ou aquela com a blusa azul, coisa que os brancos fariam se quisessem identificar alguém. No mesmo sentido, se estivermos numa comunidade em que a maioria é branca, claro que é mais fácil identificar o preto ou o asiático ou o muçulmano e mais uma vez, apenas pela discriminação. Quando há dias me referi a Obama como moreno alguém disse, que continuávamos a ter medo de chamar as coisas pelos nomes. A questão fundamental está em que só as minorias são identificáveis e a maioria tem um medo danado de as ver crescer. Para a maioria a existência de uma minoria dá-lhe um conforto de superioridade que a outro grupo não tem. Por isso, no meu conceito, Obama só voltará a ter cor sem que isso tenha importância, quando livremente todos pudermos dizer que esta ou aquela pessoa ou este ou aquele grupo, são os vestidos de amarelo ou de verde, mais altos ou mais baixos, de cabelo cumprido ou curto, ondulado ou liso, preto ou branco, louro ou moreno, seja ele africano, hispânico, asiático, muçulmano ou outra coisa qualquer.
E nesse sentido, nada voltará a ser igual com a vitória dum preto para a Casa Branca. Maior ironia não podia ser imaginada quando o nome foi atribuído, impensável dirão muitos. A partir de agora será mais difícil ter de justificar as minorias culturais depois da própria América ter sido arrebatada pela vitória da cor.

08/11/08

Patxi Andion

Me esta doliendo una pena

06/11/08

Mercado em alta

"A lingerie está a mostrar-se mais resiliente ao abrandamento geral do consumo do que outras peças de vestuário. Um estudo do Institut Français de la Mode mostra que, apesar de uma quebra no número de artigos comprados e de novos critérios nas compras, com a preferência por gamas mais altas, as francesas não abandonam o prazer de comprar lingerie.
O estudo constata novos critérios nos gastos com vestuário. Em 2007, as mulheres favoreceram as compras de roupa interior em detrimento do vestuário em geral. Outra conclusão do estudo revela que a estrutura dos comportamentos de compra em função das gerações conheceu uma pequena revolução. A faixa etária dos 15 aos 24 já não é a que consome mais. Em 2007, foi o segmento dos 25 aos 34 anos que ocupou o primeiro lugar. Os orçamentos das consumidoras para as suas compras de lingerie aumentaram em todas as faixas etárias, com a excepção dos 15 aos 24 anos."

Fonte: Portugal Têxtil

E continuando na moda, eis a tecnologia!

"A situação económica mundial e o exigente mercado onde se inserem as empresas portuguesas obrigam à tomada de medidas que reduzam custos e encurtem distâncias. A Internet e as tecnologias colaborativas têm permitido a nomes como Zara, Burberry, Wal-Mart e Mango um aumento dos seus resultados.
A base produtiva da Indústria Têxtil, Vestuário e Calçado está localizada maioritariamente em países da Ásia Pacífico, na Europa de Leste, Norte de África e em países como Portugal, Espanha, Turquia e Itália.
A comunicação destes agentes económicos com a sua base de clientes é efectuada, regra geral, através do envio/recepção de correio electrónico, de fax e de conversações telefónicas.
Uma das dificuldades que mais tem contribuído para a não optimização da cadeia logística/de fornecimento destas indústrias é a dificuldade que os diversos agentes têm na disponibilização e no acesso a informação fidedigna e em tempo real.
A colaboração através de portais real-time (tempo real) ou near real-time (quase em tempo real) poderá surgir como uma forma custo/eficiente de criar sincronismos nas cadeias logísticas da fileira moda. Através de portais integrados com os sistemas de back-office será possível a partilha de informação entre os diversos agentes e nas diferentes etapas do desenrolar de cada negócio. "

Fonte: Portugal Têxtil

E já que falamos de moda "Aquilano Rimondi" é nome a fixar

"Os criadores italianos responsáveis pelo departamento criativo da Gianfranco Ferrè deixaram o passado com a marca “6267” e lançam uma nova marca em nome próprio.
A primeira colecção inspira-se no Egipto Antigo e deverá chegar às lojas na próxima Primavera-Verão. A dupla de criadores italianos Tommaso Aquilano e Roberto Rimondi abandonaram a marca que os deu a conhecer: a “6267”. As suas colecções de pronto-a-vestir feminino serão agora desenvolvidas em nome próprio, “Aquilano Rimondi”. Esta mudança reflecte, em parte, a aquisição de uma certa maturidade dos dois estilistas, que estão igualmente à frente da direcção da criação da Gianfranco Ferrè. A partir da próxima estação, a marca “Aquilano Rimondi“ deverá, assim, ser difundida junto de 200 clientes multimarca em todo o mundo.
"
Fonte: Portugal Têxtil

O vestido de Michelle Obama

Terminada a campanha e o dia da vitória vamos ao que interessa. Quem é que fez o vestido de Michelle Obama?
Narciso Rodriguez, foi o autor do vestido que Michelle escolheu para a noite decisiva. Ao contrário das outras vezes que se apresentou com criações de Maria Pinto, desta vez esteve menos bem. Segundo a sondagem efectuada pela people.com 65 % dos inquiridos disseram que tinham "hated it." E sabendo nós como é importante para a opinião pública internacional o estilo das primeiras damas, este é um assunto que tem de estar na ordem do dia.
Maria Pinto essa portuguesa, residente em Chicago que viu aumentada a sua popularidade e o aumento das suas encomendas em 45% nos últimos 12 meses foi a responsável pelos vestidos que mais favoreceram a actual primeira dama americana durante a campanha. Mais uma portuguesa que não nos deixa ficar mal e uma mulher que segundo alguns observadores não se vai deixar levar por estilistas. Por enquanto, digo eu!

05/11/08

Hello Chicago! Change has come to America

"For those who still doubted that America is a place where all things are possible. For those who waited for long hours because believe that this time must be different. For rich and poor, democratic and republican, white and black, asian and hispanic, disabled and non disabled, men and women and for all of us we always will be the United States of America. The hope of a better time. Change is coming to America. We are one nation and one people.
For those who didn't vote for me I need your help and I will be your President too. Democracy, fraternity, hope, opportunity for our children. Yes we can!
For those who still remember Rose in Montgomery and the colour of her skin, I say - we shall overcome! We reclaim the american dream, the spirit of the people. God bless the United States of America!"
(Excertos do discurso de Barack Obama, 44º Presidente dos EUA)


Joan Baez - We shall overcome

Michelle and Obama the First Couple



Hoje o Mundo festeja a vitória democrática de Barack Obama. Parabéns Presidente Obama.




Amanhã Michelle e Obama festejam a partida para férias enquanto antecipam a instalação na Casa Branca. Aos novos residentes o povo americano dá as boas vindas.


Mas nos dias seguintes o Mundo, que não adormeceu voltará a perguntar: e a crise financeira, Obama?
In the long run, we hope that you can, Mr. President!

Barack Obama Elected President

Thank you for your support



Barack Obama Endorsements / supporters

Super Tuesday







04/11/08

A minha T-shirt Obama




As Obama T-shirts mais vendidas durante a campanha.




Se tudo correr bem daqui a umas horas estarei com a minha T-shirt comprada em Atlanta, expressamente, para esta ocasião.

American Prayer for Obama


American Prayer - Dave Stewart (Barack Obama Music Video)

Aguardando Obama


We are the Ones (Barack Obama song)