A seguir veio o conceito de globalização e as PME continuaram a internacionalizar porque não tinham capacidade para globalizar. Os mercados eram desconhecidos, os custos de oportunidade muito elevados e as empresas sem músculo financeiro para investir em marketing. Investir em marketing tem sido considerado até há bem pouco tempo um custo para as empresas. É que as empresas que apenas adjudicam 4 ou 5% do seu orçamento para o marketing não podem fazer muitas omeletes em terras distantes. Entramos então no período estandardização e tudo parecia mais fácil, só que agora estávamos com mais do mesmo sem diferenciação. E repensando o assunto ficamos a fazer localmente o que queríamos globalizar. Passamos a "glocalizar" e neste momento estamos a "parcealizar" que é uma palavra inventada para o conceito de fazer igual com o parceiro do lado, com a tecnologia global e tentando focalizar no meio da diversificação. Por outras palavras, deitar fora o que não dá lucro, fazer brainstorming com parceiros think tank todos iguais em barcos iguais e apenas a querer ser suficientemente grandes para poder globalizar internamente o conceito de posicionamento de mercado a custo zero já que a crise internacional, só veio complicar a nossa já complicada tarefa.
17 anos
Há 5 meses
8 comentários:
E agora digo o quê? Não digo nada e pronto... para a GJ não perder o fôlego. (risos)
Damm!
GJ, não sou da área... ou melhor, sou de todas as áreas, que todas me vêm parar às mãos para resolver sem eu nada saber delas. Quando precisar de um perito, já sei a quem vou bater à porta!
:-)))
Mike, não acredito que apesar da minha falta de fôlego lhe tenha tirado o pio. (risos)
Fugidia, sempre que necessitar disponha. ;)
Gostei de rever a matéria, GJ. E tão bem explicada que me senti outra vez na pele de aluna, com uma excelente professora! Obrigada.
Com estes mimos ainda me me convencem que este era o meu destino.:))
piu piu... (ainda cá está GJ... gargalhada)
GJ, gostei muito de recordar, no seu rigor terminológico, as premissas do que é o nó górdio do empresariado português. A solução, quer-me parecer, será deixar que alguém – espanhóis, angolanos – entre a gerir por nós ou, em alternativa, investir nos sectores promissores da nossa economia, como é, no entender do nosso Ministro da Agricultura, o sector de produção do diospiro. ;-D
Ou fazer de Lisboa uma região agrícola e vinhateira, como li no Expresso?
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